O autismo é um distúrbio com diferentes níveis de comprometimento. Segundo o Manual da Saúde Mental, todas as variações se enquadram dentro do diagnóstico de Transtornos do Espectro Autista, mais conhecido por TEA. No entanto, chegar a uma conclusão desse diagnóstico é ainda uma das maiores dificuldades vividas por pais, professores e médicos.
A caracterização de “espectro” ajuda a entender as possibilidades e variações dessa doença. O autismo é como um degradê de cores, que vai dos tons mais escuros, que simbolizam os casos mais graves, até os mais claros, que são os casos mais simples e, muitas vezes por isso, mais difíceis ainda de serem diagnosticados.
Para chegar a um diagnóstico de TEA, é preciso que a criança apresente três principais sintomas:
- Dificuldade na comunicação e linguagem: a criança pode não desenvolver a fala ou ter fala repetitiva;
- Sociabilidade comprometida: modo de se relacionar com outras crianças, adultos e o meio que a cerca;
- Problemas de comportamento: mudanças na rotina são muito incômodas, causando gritos e agitações, e há uma tendência para ações repetitivas.
Além desses sintomas clássicos, há outros sinais que podem ou não se manifestar: surtos nervosos, agressividade, automutilação, mímicas para se comunicar, hiper ou hiposensibilidade tátil e de audição, deficiências intelectuais ou super-habilidades.
A maioria dos pais começa a perceber esses sintomas depois dos dois anos de idade, que é a época em que a criança começa a desenvolver suas habilidades de linguagem. Logo, o medo e as dúvidas invadem as cabeças e os corações. O que fazer? Em que especialista levar a criança?
Tratamentos e cuidados com a criança autista
Em primeiro lugar, é preciso saber que não há um exame específico que identifique o autismo. A avaliação deve ser clínica, através de uma equipe formada por psicólogo, terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo.
Um estudo feito em 2010 pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças, nos Estados Unidos, mostrou que uma em cada 68 crianças são diagnosticadas com autismo no país. Portanto, percebe-se que a doença é mais comum do que se imagina. E, mesmo com tantos casos, a doença ainda não possui um tratamento.
A partir do diagnóstico, a equipe multidisciplinar avaliará qual o acompanhamento pedagógico e terapêutico mais indicado para a criança. A criança pode ser acompanhada por um fonoaudiólogo, se ela tiver problemas no desenvolvimento da linguagem, para que o profissional a ajude no desenvolvimento de uma comunicação não-verbal. Terapias ocupacionais e comportamentais também são bem importantes para que os estímulos sensoriais passem a ser percebidos pelo cérebro.
A individualidade deve ser muito respeitada em todo o tratamento, pois cada caso tende a ser bem específico. Se a criança possui comunicação desenvolvida, ela deve ir à escola regular. Em outros casos, uma escola especial pode ser mais indicada. No entanto, vale ressaltar que nenhuma instituição, seja ela pública ou privada, pode recusar a matrícula de uma criança autista.
A família é essencial na ajuda à criança, tanto na busca pelo diagnóstico e melhor tratamento quanto no apoio emocional. A rotina dos pais e irmãos é bem desgastante e, por isso, é recomendado que eles também sejam tratados por um psicólogo, que ajude a diminuir a ansiedade e o stress e a compreender essa doença tão complexa.
Você já conhecia o diagnóstico do TEA? Conte para a gente nos comentários!
Boa noite, amo estudar e pesquisar sobre o autismo caso queiram me mandar pesquisas relacionado ao tema vou amar receber
Gostaria que tb realizassem pesquisas sobre autistas jovens só falam em crianças mas eles permanecem autistas nesta fase e é muito complicado…..
Olá Mary como vai?
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Boa tarde. Minha filha tem 3 anos , só fala , mãe, pai, vovô. Não tem problema na convivência, se dá com todo mundo. Chora para ir para casa do vizinho. Come tudo , dormi bem. Imita o irmão, sabe e entende tudo. Qd quer alguma coisa vai pegar qd não consegui vem até agente e pega na nossa mão e leva até o q quer. Na hora de dormir digo para ir para cama dormir e ela vai e dormi. Não estranha nada. Não tem mania. Reinaldo em tudo. Levei para vários médicos e dizem que ela tem traços de autista mais reage diferente . Vcs conhece algum médico que possa indicar. Pq se não for um dos que já fui vou para ver a opinião.
Olá Ana como vai?
Nos informe qual a sua cidade por favor, dessa forma podemos contatar alguma instituição parceira de nossa empresa para estar lhe orientando.
Meu filho tem 16 anos e é autista não verbal. Realmente foi muito difícil chegar a um diagnóstico , mas acho que atualmente com o último DSM ficou mais fácil . Também gostaria de receber e-mails com informações e pesquisas.
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Bom dia,
Tenho um filho de 2 anos e 8 meses,ele entrou na escolinha esse ano,no início a tia notou que ele não brincava com as outras crianças. Achamos que era pelo falo de moramos em apto. Mais já se faz 9 meses e nada mudou,ele continua sem interagir,ele fala muito pouco,repete oque falamos. Estou muito assustada.